Hoje a Folha de S. Paulo publicou uma reportagem sobre empresas oferecendo serviços que violam nossos termos de uso, incluindo disparo em massa de mensagens e raspagem de dados, durante as eleições municipais do Brasil em 2020.
Queremos compartilhar o que temos feito para endereçar e prevenir esses tipos de abusos em nossas plataformas.
Envio em massa de mensagens
- O WhatsApp não foi criado para ser uma rede social aberta, é um aplicativo de mensagens privadas para conversas um a um e pequenos grupos.
- O WhatsApp proíbe o uso de qualquer aplicativo para envio em massa de mensagens ou para criação de contas ou grupos de maneira automatizada.
- Nossos sistemas identificam e banem automaticamente mais de 2 milhões de contas todos os meses no mundo inteiro por violar nossas políticas. Durante o período eleitoral no Brasil em 2018, foram banidas mais de 400 mil contas no país por violar nossos termos de serviço.
- O WhatsApp também enviou notificações extrajudiciais para empresas no Brasil oferecendo serviços que violam nossas políticas, e tomou medidas legais adicionais em alguns casos.
- O WhatsApp sugeriu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que incluísse a proibição de envio em massa de mensagens nas eleições municipais de 2020, e o tribunal aprovou uma resolução sobre isso.
- O WhatsApp está criando um canal de comunicação com o TSE, para que eles reportem contas suspeitas de envio em massa de mensagens. O WhatsApp investigará as contas denunciadas e vai banir as que estiverem violando seus termos de serviço.
Raspagem de dados
- Raspagem de dados é um desafio enfrentado por toda a indústria de internet, e não é um problema para apenas uma companhia ou website.
- Proibimos a coleta não autorizada de dados e temos times dedicados a detectar e prevenir isso.
- Coletar dados de forma automatizada sem permissão é uma violação de nossos termos de uso.
- Em alguns casos, temos tomado medidas legais contra empresas que fazem raspagem de dados, e também contra aqueles que permitem que isso seja feito.