Meta

Nosso trabalho para proteger as eleições municipais de 2024 no Brasil

Destaques:

  • Nosso investimento na segurança e proteção dos usuários é contínuo, e não apenas nos períodos eleitorais. Colaboramos com autoridades eleitorais e trabalhamos para combater a desinformação em nossas plataformas. Temos anunciado medidas para assegurar o uso responsável e mitigar os riscos de tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial.
  • Trabalhamos para conter a viralização de mensagens com medidas implementadas diretamente no WhatsApp, como a limitação de encaminhamento por padrão.
  • Não permitimos o uso da Plataforma do WhatsApp Business (API) por candidatos e campanhas políticas.

Entre as empresas de tecnologia, a Meta é a que mais investe para proteger as eleições no ambiente online – dentro e fora de períodos eleitorais, de forma contínua. Neste ano, mais de 150 milhões de brasileiros devem ir às urnas para eleger prefeitos e vereadores, e seguimos em uma posição forte para proteger a integridade do processo eleitoral no Brasil. Desde 2016, investimos mais de US$20 bilhões em segurança e integridade e temos cerca de 40 mil pessoas trabalhando nestas áreas globalmente.

Estamos constantemente nos adaptando para estar à frente de novos desafios, como o uso de tecnologia de Inteligência Artificial (IA). Também construímos a maior rede independente de verificação de fatos na indústria e colaboramos com autoridades eleitorais para conectar usuários a informações confiáveis sobre o processo eleitoral. 

Em outubro, e a exemplo de eleições passadas no Brasil, ativaremos nosso Centro de Operações para Eleições. Essa iniciativa reúne especialistas de diversas áreas da empresa, incluindo inteligência, ciência de dados, engenharia, pesquisa, operações, jurídica e políticas públicas. Esses profissionais trabalham em conjunto para acelerar a nossa capacidade de identificar e responder a possíveis ameaças em todas as plataformas da Meta.  

Inteligência Artificial 

Os potenciais riscos de IA que a Meta tem visto estão em grande medida cobertos por políticas já existentes. Estamos atentos aos desafios que conteúdos gerados por IA podem representar quando usados por pessoas mal intencionadas. Temos trabalhado para assegurar o uso responsável da tecnologia de IA em nossos aplicativos, o que sabemos ser muito relevante em períodos eleitorais.

Em fevereiro, anunciamos planos de rotular as imagens geradas por IA que os usuários publicam no Facebook, Instagram e Threads. Também exigimos que os anunciantes de todo o mundo informem quando utilizarem IA ou métodos digitais para criar ou alterar um anúncio publicitário sobre política, eleições ou temas sociais.

Importante frisar, ainda, que a IA tem um papel central em nosso trabalho de integridade para garantir a segurança e proteção dos usuários, sendo amplamente usada na detecção e remoção proativa em escala de conteúdos violadores de nossas plataformas, antes mesmo de denúncias da nossa comunidade.

Combate à desinformação 

Removemos conteúdos no Facebook e no Instagram que desestimulam o voto ou interferem no processo de votação, como informações incorretas sobre a data da eleição ou número dos candidatos, sejam eles criados por pessoas ou IA. Também trabalhamos com nossos parceiros independentes de verificação de fatos para checar a veracidade de conteúdos que não violam as nossas políticas. No Brasil, a Meta possui seis parceiros para essa iniciativa: Agência Lupa, AFP, Aos Fatos, Estadão Verifica, Reuters Fact Check e UOL Confere (saiba mais aqui).

Temos parceria com a Aliança Internacional de Checagem de Fatos (IFCN) para facilitar o acesso a informações confiáveis diretamente no WhatsApp. As pessoas podem checar a veracidade das informações por trocas de mensagens protegidas com a criptografia de ponta a ponta ou por meio dos canais no aplicativo, nos quais os checadores de fatos conseguem alcançar mais pessoas. As atualizações encaminhadas de um canal no WhatsApp sempre direcionam as pessoas de volta ao canal original para que elas tenham acesso ao contexto de origem da atualização. Continuamos empenhados em colaborar com essas organizações e garantir que elas tenham as ferramentas necessárias para combater a desinformação.

O WhatsApp também oferece uma maneira simples de pesquisar na internet a veracidade de mensagens encaminhadas com frequência. Ao tocar ou clicar na lupa exibida ao lado de uma mensagem frequentemente encaminhada, os usuários podem carregar essa mensagem em um navegador e encontrar notícias ou outras fontes de informação sobre o conteúdo recebido.

Limites de encaminhamento de mensagens

Todas as mensagens no WhatsApp, assim como as atualizações nos Canais, seguem uma ordem cronológica e sem priorização de conteúdos. O WhatsApp também é uma das poucas plataformas de mensagens que, intencionalmente, limita o encaminhamento de conteúdo para conter viralidade. Quando introduzimos limites dentro do aplicativo, observamos uma redução de mais de 25% no encaminhamento de mensagens. Com limites de encaminhamento mais rígidos para mensagens encaminhadas com frequência, reduzimos a viralização desse tipo de mensagens em mais de 70%. 

O envio de mensagens, automatizadas ou não, por candidatos ou partidos políticos sem o consentimento dos usuários pode resultar no banimento de suas contas. Não permitimos o uso da Plataforma do WhatsApp Business (API) por candidatos e campanhas políticas e enfatizamos a importância de usar o WhatsApp com responsabilidade.

O sistema de integridade do WhatsApp detecta contas que apresentam comportamento anormal para que não possam ser usadas para espalhar spam ou desinformação. Banimos mais de 8 milhões de contas por mês em todo mundo por comportamento anormal, sendo que 75% dessas contas são banidas antes mesmo de uma denúncia de usuário. Isso mostra que nosso sistema é capaz de impedir abusos antes mesmo que eles sejam denunciados.

Transparência para publicidade feita no Facebook e no Instagram

Desde 2018, a publicidade sobre política e eleições veiculada no Facebook e no Instagram no Brasil é identificada, e os anunciantes que desejam fazer esse tipo de propaganda em nossas plataformas devem passar por um processo de verificação de sua identidade. Em 2020, essa autorização passou a ser obrigatória e, em 2022, expandimos essa exigência para posts pagos sobre temas sociais

Os posts com os rótulos “Pago por” ou “Propaganda Eleitoral” ficam armazenados na nossa Biblioteca de Anúncios por sete anos. A ferramenta é aberta e disponibiliza a qualquer pessoa informações detalhadas sobre esse tipo de publicidade no Facebook e no Instagram, apontando a conta de origem do anúncio, dados demográficos da audiência e faixa estimativa de gastos, entre outras informações.

Colaboração com autoridades

Em linha com nosso compromisso de colaborar com autoridades eleitorais e conectar usuários com informações confiáveis, em 2024 vamos exibir lembretes para emissão e atualização do título eleitoral no Facebook e no Instagram no país. 

A Meta também trabalha para capacitar candidatos e suas campanhas em todo o Brasil para explicar nossas ações para conter desinformação, compartilhar detalhes sobre o funcionamento dos aplicativos da empresa e informações sobre nossas regras de conteúdo, como  Padrões da Comunidade, Diretrizes da Comunidade, Diretrizes dos Canais no WhatsApp e Diretrizes de Mensagens no WhatsApp.

Para mais informações, visite nosso site sobre o trabalho que fazemos para proteger as eleições em todo o mundo.


:

Usamos cookies para ajudar a personalizar conteúdo, mensurar anúncios e fornecer uma experiência mais segura. Clicando ou navegando no site, você concorda em permitir a coleta de informações dentro e fora do Facebook por meio de cookies. Saiba mais, inclusive sobre os controles disponíveis: Política de Cookies