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Parceria da Meta com o Ministério das Mulheres torna acesso ao Ligue 180 mais fácil, com canal oficial no WhatsApp

Destaques

  • A partir de hoje, a população poderá acessar o Ligue 180, serviço telefônico gratuito de orientação e encaminhamento de denúncias sobre violências contra as mulheres, por meio de um canal oficial do WhatsApp.
  • As pessoas poderão também obter informações sobre a Lei Maria da Penha, encontrar endereços de serviços dedicados ao atendimento às mulheres e falar diretamente com atendentes.   
  • O esforço faz parte de uma abordagem ampla da Meta para aumentar a proteção de mulheres nas plataformas e conectá-las a serviços públicos.

A partir de hoje, uma iniciativa da Meta com o Ministério das Mulheres tornará mais fácil o acesso da população ao Ligue 180, serviço telefônico gratuito de orientação e encaminhamento de denúncias sobre violências contra as mulheres, por meio de um canal oficial do WhatsApp. 

Enviando uma mensagem para o número 61 9610-0180 ou através do link https://wa.me/556196100180?text=oi, as pessoas poderão se comunicar com o serviço nacional que recebe, analisa e encaminha denúncias de violações contra as mulheres. O atendimento por aplicativo será realizado por uma atendente virtual chamada Pagu. Pagu, como ficou conhecida Patrícia Rehder Galvão, foi uma escritora com destaque no movimento modernista e conhecida defensora de direitos feministas. A central funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana,  inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil. 

Por meio dessa interação, além de enviar denúncias de violações contra as mulheres, as pessoas poderão obter informações sobre a Lei Maria da Penha, encontrar endereços de serviços dedicados ao atendimento às mulheres e falar diretamente com as atendentes. Delegacias de Atendimento à Mulher, Centros de Referência Especializado de Atendimento à Mulher e Defensorias Públicas Especializadas de Atendimento à Mulher estão entre os serviços referenciados. Os dados agregados de atendimentos de violência contra as mulheres coletados pelo Ministério nesse canal serão utilizados para a elaboração de políticas públicas direcionadas a esse público.

O anúncio da iniciativa ocorreu em uma visita à Central de Atendimento do serviço com presença da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida,  além de outras autoridades públicas, operadoras da central de atendimento e representantes da Meta e do WhatsApp.  

“A Meta está comprometida em promover a segurança das mulheres e aberta para contribuir de maneira ampla para o fortalecimento de serviços públicos. A iniciativa é mais um exemplo de como podemos potencializar o uso das nossas plataformas para impactos positivos em ampla escala”, afirma a vice-presidente regional da Meta na América Latina, Maren Lau. 

Já a vice-presidente global de Políticas Públicas e Comunicação do WhatsApp, Victoria Grand, destaca a importância do uso do serviço de mensageria para o acesso a serviços públicos: “Essa iniciativa reforça o compromisso do WhatsApp em conectar serviços públicos de forma simples, segura e privada para que o atendimento à população seja ampliado e facilitado. Entendemos a importância e sensibilidade do serviço oferecido via Ligue 180 e estamos orgulhosos de fazer parte dessa iniciativa. Nos mantemos à disposição para cooperar ainda mais com esse trabalho tão relevante para a sociedade”. 

A coordenadora do Ligue 180 no Ministério das Mulheres, Ellen Costa, explica que o acesso por WhatsApp é uma nova etapa da reestruturação do serviço. 

“O novo canal torna o Ligue 180 ainda mais acessível às mulheres, que passam a contar com informações e orientações sobre direitos e serviços, e também com a possibilidade de fazer denúncias, agora por mensagens, além das ligações por telefone. A coleta de dados em um canal específico também vai contribuir para que o governo tenha dimensão mais precisa do cenário”, detalha. 

No evento, a Meta também apresentou às autoridades o guia “Enfrentamento à violência online – Como as mulheres podem se proteger nas plataformas da Meta“, que traz ferramentas e dicas para o uso seguro dos serviços do Facebook, Instagram e WhatsApp. A Meta e o Ministério estão em diálogo sobre próximas etapas da colaboração, que podem incluir campanhas e treinamentos. Os esforços fazem parte de uma abordagem ampla que a empresa tem para tornar as plataformas um espaço mais seguro para mulheres, que inclui parcerias, políticas e ferramentas. O objetivo é prevenir ameaças que podem atingi-las de maneira desproporcional, como abuso, exploração e assédio. 



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