Meta

Plataformas digitais mais seguras para mulheres

Destaques

  • Na Meta, temos uma abordagem ampla para que nossas plataformas sejam um ambiente seguro para mulheres. 
  • Aproveitamos o mês do Dia Internacional das Mulheres para apresentar políticas, ferramentas e estratégias para coibir comportamentos inaceitáveis no ambiente online. 
  • Em diálogo com as mulheres que usam nossas plataformas e especialistas, seguimos aprimorando esses esforços de maneira contínua.

No mês em que é celebrado o Dia Internacional das Mulheres – cujo tema definido pela ONU este ano é “Por um mundo digital inclusivo: inovação e tecnologia para a igualdade de gênero” –, gostaríamos de apresentar a nossa abordagem ampla para tornar nossas plataformas um espaço mais seguro para elas. Os esforços da Meta para que mulheres possam se expressar e fortalecer suas vozes incluem políticas, ferramentas e estratégias para prevenir ameaças que podem atingi-las de maneira desproporcional, como abuso, exploração e assédio. 

Políticas contra bullying, assédio, nudez e atividade sexual 

Buscamos definir políticas que promovam a segurança, incentivem um comportamento respeitoso e reconheçam a diversidade. Os Padrões da Comunidade do Facebook e as Diretrizes da Comunidade do Instagram explicam o que é permitido e o que não é permitido em nossas plataformas de maneira clara. Eles se baseiam no feedback das pessoas que usam nossos aplicativos e nas orientações de especialistas. Em 2021, formamos o Grupo Global de Conselheiras Especialistas em Segurança da Mulher, com 12 líderes de organizações sem fins lucrativos, ativistas e especialistas que nos ajudam a desenvolver novas políticas, produtos e programas. A brasileira Enrica Duncan, do Nossas, é integrante do grupo.

Nossas políticas incluem diferentes pontos de vista e crenças, em especial de pessoas e comunidades que possam ser ignoradas ou marginalizadas. No caso da nossa política que não permite discurso de ódio, nos baseamos no que chamamos de características protegidas, que incluem orientação sexual, sexo, identidade de gênero e raça, entre outras categorias. Tampouco toleramos bullying e assédio, que podem incluir desde contatos maliciosos indesejados até a revelação de informações de identificação pessoal.

Permitimos que vítimas de exploração e violência sexual compartilhem suas experiências, de maneira que nossas plataformas possam ser um espaço de debate. Removemos, no entanto, conteúdos que promovem violência, agressão sexual ou exploração sexual. Também removemos conteúdos que exibem, defendem ou coordenem atos sexuais sem o consentimento de uma das partes. 

A análise de conteúdos potencialmente violadores de nossas políticas é feita em conjunto por equipes humanas e inteligência artificial. Estamos constantemente trabalhando para refinar nossos processos. 

Temos fortalecido, por exemplo, nossos esforços contra a divulgação de imagens íntimas não consensuais. Em 2021, a Meta apoiou o lançamento da ferramenta StopNI.org, da organização UK Revenge Porn Helpline. A plataforma usa tecnologia que aplica impressões digitais, ou hashes, a imagens e vídeos íntimos das vítimas para evitar que sejam compartilhados em plataformas como Facebook e Instagram. Desde março de 2022, a StopNCII.org está disponível em português e espanhol.

Ferramentas para prevenir e combater abusos

Também temos ferramentas que ajudam as mulheres a terem controle sobre suas experiências em nossas plataformas. Elas podem definir quem pode comentar em suas postagens públicas e de quem receber mensagens. É possível bloquear ou restringir usuários no Instagram e no Facebook. Oferecemos, ainda, opções de filtros para palavras em comentários e mensagens diretas em ambas as plataformas. 

Em nossa Central de Segurança da Mulher, é possível saber mais sobre os recursos que ajudam as mulheres a manterem sua segurança online. Há ferramentas específicas para mulheres líderes (como, por exemplo, candidatas a cargos políticos), jornalistas e sobreviventes de abuso. Algumas delas são apresentadas no guia “Mulheres na Política: Combatendo a Violência nas Plataformas da Meta”, lançado em julho de 2022, com apoio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e da organização Women’s Democracy Network (WDN) – Capítulo Brasil. 

Mais proteção nas conversas do WhatsApp

No WhatsApp, com a criptografia de ponta a ponta por padrão, apenas a pessoa que envia e a que recebe as mensagens têm acesso aos conteúdos trocados, sejam texto, fotos, vídeos, mensagens de voz, documentos, atualizações de status e chamadas, mas também há ferramentas que as mulheres podem usar para aumentar sua proteção. É possível bloquear e denunciar contatos direto nas conversas, além de personalizar as configurações de privacidade para escolher quem pode ver a foto de perfil, o status online, o visto por último, ou adicionar a pessoa a grupos. 

Outro recurso são as mensagens temporárias. Com sua ativação, é possível definir se as mensagens de uma conversa desaparecerão após 24 horas, 7 dias ou 90 dias. Já a visualização única permite compartilhar fotos ou mídias sem um registro digital permanente. Recentemente, oferecemos o bloqueio de capturas de tela das mensagens de visualização única, oferecendo ainda mais proteção. 

Vamos continuar fazendo a nossa parte, atualizando políticas e aprimorando ferramentas, em diálogo com as mulheres que usam nossas plataformas e especialistas. Acreditamos que o combate a abusos contra mulheres demanda ação conjunta entre nós e a comunidade, com quem contamos para difusão das nossas políticas e ferramentas. Dessa forma, tornamos as soluções cada vez mais visíveis para toda a sociedade.

Confira nosso infográfico com políticas, ferramentas e recursos para a segurança das mulheres.



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