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Dando transparência ao trabalho da Meta para proteger a eleição brasileira de 2022

Destaques

  • No primeiro turno das eleições brasileiras, ativamos nosso Centro de Operações para Eleições, no qual diversos times trabalharam juntos para acelerar nosso tempo de resposta para potenciais ameaças. 
  • Entre 16 de agosto e 2 de outubro, removemos mais de 310 mil conteúdos que violam nossas políticas de violência e incitação no Facebook e no Instagram. Outros mais de 290 mil conteúdos foram removidos no mesmo período por discurso de ódio.
  • Mais de 85,7 milhões de mensagens foram trocadas no Tira-Dúvidas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no WhatsApp, de 1º de abril a 2 de outubro.

Atualizado em 17 de outubro de 2022:

Desde dezembro de 2021, direcionamos pessoas no Brasil a informações oficiais no site da Justiça Eleitoral por meio de rótulos adicionados a posts sobre eleições no Facebook e no Instagram. Do início de 2022 até o dia do primeiro turno, cerca de 30 milhões de pessoas clicaram em rótulos adicionados a posts sobre eleições no Facebook no Brasil e foram direcionadas para informações oficiais no site da Justiça Eleitoral. Nesse período, exibimos rótulos em mais de 74 milhões de conteúdos sobre eleições no Facebook apenas. Os rótulos são adicionados a quaisquer publicações no Facebook e no Instagram sobre eleições de forma automatizada.


Publicado originalmente em 10 de outubro de 2022:

O primeiro turno das eleições brasileiras de 2022 mobilizou profissionais da Meta antes, durante e depois da votação. Especialistas em inteligência, ciência de dados, políticas públicas, direito, segurança, moderação de conteúdo e engenharia, entre dezenas de outros times, se reuniram no Centro de Operações para Eleições. Juntos, aceleraram nosso tempo de resposta para potenciais ameaças.

Pessoalmente e de forma remota, no Brasil e em outras partes do mundo, esses profissionais representam e fazem parte de um contingente de mais de 40 mil funcionários trabalhando em integridade e segurança globalmente na Meta. 

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O trabalho resultou, entre outras ações, na remoção de conteúdos que violam nossas políticas, na rejeição de publicidade no Facebook e no Instagram que não cumpria regras de transparência para anúncios políticos e também na atualização de soluções de produto para facilitar o acesso das pessoas a informações confiáveis. 

Entre 16 de agosto e 2 de outubro, removemos mais de 310 mil conteúdos por violência e incitação, usando uma combinação de análise humana e inteligência artificial treinada em Português. Removemos, por exemplo, conteúdos pedindo que as pessoas comparecessem aos locais de votação portando armas.

O discurso de ódio foi outro alvo da aplicação de nossas políticas, com mais de 290 mil conteúdos removidos durante o período de campanha eleitoral para o primeiro turno. Em 2 de outubro, antes mesmo do fim da apuração dos votos, detectamos mensagens que atacavam a população do Nordeste e removemos conteúdos que violam nossas regras. 

A escala dos nossos serviços torna extremamente desafiador zerar a incidência de discurso de ódio e de outros conteúdos que vão contra nossas regras. Graças ao aprendizado de máquina (‘machine learning’), nossa tecnologia nos ajuda a identificar posts com alta probabilidade de violar nossas políticas para reduzir sua distribuição e, se for o caso, removê-los.

Também removemos conteúdos por violar nossas políticas de interferência eleitoral no Facebook e no Instagram, como posts com datas e horários de eleição incorretos ou que continham números errados de candidatos.

Em outra frente de combate à desinformação, ampliamos este ano de quatro para seis o número de parceiros independentes de nosso programa de verificação de fatos no Brasil. 

Além dos sinais nas próprias plataformas sobre conteúdos potencialmente falsos a respeito das eleições, recebemos denúncias a partir do canal de comunicação direta da Meta com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quando um conteúdo no Facebook ou no Instagram é marcado como falso pelas agências parceiras, sua distribuição é reduzida e um aviso é colocado sobre o post para aqueles que ainda assim o visualizarem.

Adicionalmente, podemos reduzir a distribuição no Feed de conteúdos com alta probabilidade de serem falsos enquanto aguardamos a análise dos checadores. Um exemplo em que esse mecanismo foi aplicado no fim de semana do primeiro turno inclui alegações falsas de que “urnas tinham votos pré-registrados”.

Facilitando o acesso das pessoas a informações confiáveis

Os eleitores receberam informações oficiais do TSE por meio do Tira-Dúvidas no WhatsApp. De acordo com dados da Infobip, empresa provedora de serviços para negócios e responsável por gerenciar a conta oficial da autoridade eleitoral no aplicativo, mais de 4,7 milhões de pessoas se inscreveram no chatbot de 1º de abril a 2 de outubro e, no mesmo período, mais de 85,7 milhões de mensagens foram trocadas com os usuários. Somente no fim de semana do primeiro turno, foram 3 milhões de interações. 

Além disso, desde dezembro de 2021, direcionamos pessoas no Brasil a informações oficiais no site da Justiça Eleitoral por meio de rótulos adicionados a posts sobre eleições no Facebook e no Instagram.

Em 2 de outubro, dia da votação em primeiro turno, adaptamos o texto desse rótulo em tempo real, como parte do trabalho do Centro de Operações para Eleições: para rebater alegações antecipadas sobre os resultados da votação, informamos durante a apuração que a contagem dos votos ainda estava em curso. Assim que o TSE declarou que a eleição presidencial seria decidida em 30 de outubro, modificamos o texto do aviso para direcionar as pessoas aos resultados oficiais do primeiro turno.

Alguns dias antes da votação lançamos um rótulo específico informando que o voto eletrônico é seguro e auditável. Tendo como fonte o TSE, o aviso continua sendo exibido em conteúdos no Facebook e no Instagram e leva a um site do próprio Tribunal.

Também exibimos lembretes no Facebook e no Instagram sobre o dia da votação para conscientizar os eleitores e ajudar a reduzir as taxas de abstenção.

Mais transparência para anúncios sobre política, eleições e questões sociais

Toda publicidade sobre política, eleições e temas sociais veiculada no Facebook e no Instagram no Brasil é identificada, e os anunciantes que desejam fazer esse tipo de propaganda nas plataformas devem passar por um processo de verificação de sua identidade. Esses anúncios ficam armazenados na Biblioteca de Anúncios por sete anos, para que todos possam ver o que foi veiculado, quem viu e quanto foi gasto. 

Durante o período oficial de campanha para o primeiro turno das eleições, rejeitamos cerca de 135 mil conteúdos impulsionados direcionados ao Brasil de anunciantes que não haviam concluído o processo de autorização ou de posts que não continham o rótulo “Pago por” ou “Propaganda Eleitoral”. Adicionalmente, proibimos conteúdos impulsionados questionando a legitimidade da eleição brasileira.

Nosso esforço para garantir a integridade de eleições em nossos aplicativos é contínuo e se intensifica quando estamos próximos da votação. O que compartilhamos acima são apenas alguns exemplos do nosso trabalho focado no Brasil em 2022. Nas próximas semanas e depois da votação em segundo turno, continuaremos vigilantes e trabalhando para aplicar nossas políticas e conectar as pessoas no país a informações oficiais relevantes e atualizadas.

Veja aqui mais dados sobre nosso trabalho para proteger as eleições brasileiras de 2022.


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