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Fornecendo às pessoas informações oficiais sobre as eleições no Brasil

Atualizado em 21 de março de 2022: Hoje, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está divulgando os primeiros resultados sobre o tráfego à homepage do Portal da Justiça Eleitoral desde que Facebook e Instagram passaram a direcionar as pessoas no Brasil para esse site por meio de rótulos em postagens sobre eleições. De acordo com o TSE, o acesso à página inicial do site aumentou quase 10 vezes nos dois primeiros meses de 2022, para 1,4 milhão de visitas, em comparação ao período de outubro e novembro do ano passado, quando os rótulos ainda não estavam disponíveis nas plataformas da Meta. Apenas no Facebook, em janeiro e fevereiro, mais de 2,8 milhões de conteúdos diferentes receberam os rótulos. Mais informações podem ser obtidas aqui.

Atualizado em 10 de dezembro de 2021: A partir de hoje, as pessoas começarão a ver um selo em posts no Facebook e no Instagram sobre eleições.

Publicado originalmente em 26 de outubro: A integridade das eleições é uma prioridade para nós e temos trabalhado nos últimos anos com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no Brasil para proteger o processo democrático, identificando e agindo contra ameaças e ajudando as pessoas a terem acesso a informações confiáveis sobre a votação.

Como parte do nosso trabalho com o TSE para a eleição presidencial de 2022, iremos direcionar as pessoas usando o Facebook e o Instagram no Brasil para informações oficiais sobre o sistema de votação e artigos rebatendo desinformação sobre o processo eleitoral. Nas próximas semanas, usuários no Brasil começarão a ver um rótulo em postagens nas nossas plataformas que tratam de eleições, direcionando-os a uma página do site da Justiça Eleitoral. O Brasil é um dos primeiros países em que lançamos esses rótulos.

Nosso trabalho na frente de integridade é contínuo, e vai além das parcerias que temos construído com autoridades e reguladores. Ao investir em tecnologia e pessoas, temos melhorado em identificar e remover pessoas abusando de nossos serviços, bloqueando contas falsas, limitando a disseminação de notícias falsas e trazendo transparência sem precedentes para a propaganda online política.

Desde 2016, quadruplicamos o tamanho de nosso time global lidando com segurança e integridade, para mais de 40 mil pessoas, com dezenas de equipes contribuindo para nosso trabalho em eleições. Sabemos que conhecimento local é crítico para que esse trabalho seja efetivo e, por isso, nosso time inclui profissionais brasileiros em diferentes localidades e também baseados no Brasil.

Esses investimentos estão tendo resultado. No ano passado, nossas políticas e ferramentas ajudaram no combate à desinformação e na redução de conteúdos de supressão de votos antes da eleição municipal do Brasil.

Removemos mais de 140 mil peças de conteúdo do Facebook e do Instagram no Brasil pela violação de nossas políticas de interferência na votação antes do primeiro turno da eleição, e cerca de 3 milhões de pessoas com mais de 16 anos elegíveis ao voto no país clicaram para ver mais informações sobre a eleição nos dias que antecederam a votação.

Em 2018, lançamos no Brasil nossas ferramentas de transparência para propaganda política e eleitoral, e desde 2020 qualquer pessoa ou organização precisa passar por um processo de autorização confirmando identidade e endereço no país para veicular anúncios sobre esses temas. Desde então, anúncios sobre política ou eleições ficam armazenados publicamente na nossa Biblioteca de Anúncios por um período de sete anos. Apenas durante a campanha eleitoral de 2020, rejeitamos cerca de 250 mil vezes a submissão de anúncios sobre política ou eleições que não continham o rótulo “Propaganda Eleitoral” ou “Pago por” direcionados a pessoas no Brasil (conteúdos impulsionados). 

O WhatsApp, por sua vez, lançou no ano passado com o TSE um chatbot para ajudar na circulação de dados oficiais sobre o processo eleitoral e a votação. Além disso, o WhatsApp estabeleceu um canal de comunicação específico com o TSE para denunciar contas suspeitas de realizar disparos em massa, o que não é permitido nos Termos de Serviço do aplicativo nem pela legislação eleitoral.

Você pode ler mais sobre nosso trabalho para proteger a eleição aqui e aqui.


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