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Facebook e Instagram removem mais de 1 milhão de conteúdos no Brasil com desinformação grave sobre COVID-19

Desde o começo da pandemia, o Facebook e o Instagram já removeram mais de 1 milhão de posts, comentários e Stories no Brasil que continham desinformação grave sobre COVID-19.

Temos trabalhado com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades de saúde em todo o mundo para estabelecer os tipos de alegações sobre o coronavírus e temas relacionados que possam colocar a vida das pessoas em risco. Isso inclui, por exemplo, declarações negando a existência da pandemia ou de que as vacinas contra COVID-19 podem levar à morte ou autismo, o que não é verdade. 

À medida que o conhecimento científico e novos fatos sobre COVID-19 surgem, nossa lista de conteúdos falsos sobre a doença passíveis de remoção é atualizada, sempre em consulta com especialistas e autoridades de saúde e buscando equilibrar a segurança das pessoas e a liberdade de expressão. As informações são públicas e estão disponíveis em Português neste link.

Também temos nos empenhado em fornecer às pessoas informações oficiais e confiáveis sobre a pandemia enquanto elas acessam nossos serviços. 

No Brasil, mais de 76 milhões de pessoas já acessaram a COVID-19: Central de Informações do Facebook, um espaço dentro da plataforma para desmistificar boatos e fornecer dicas de prevenção da doença, além de materiais de apoio à saúde emocional. Nela são esclarecidos temas importantes como:

  • As vacinas são rigorosamente testadas quanto à segurança antes de serem disponibilizadas para o público;
  • Jovens podem contrair COVID-19;
  • Prender a respiração não é um teste para COVID-19.

Os usuários do Facebook são direcionados à COVID-19: Central de Informações a partir de rótulos que a plataforma adiciona a conteúdos postados pelos usuários sobre o coronavírus, vacinas e medicamentos, ou por meio de pop-ups nos feeds. Ao levar informações precisas às pessoas, a COVID-19: Central de Informações, que também está disponível no Instagram, é um recurso importante no combate à desinformação sobre saúde.

Nosso trabalho de combate à desinformação envolve ainda parcerias com agências independentes de verificação de fatos, para conteúdos falsos que não violam nossas políticas de danos no mundo offline. Quando um post é marcado como falso por uma agência de verificação de fatos parceira, seu alcance é reduzido de forma significativa, ou seja, menos pessoas encontrarão aquele conteúdo. Além disso, é adicionado um rótulo sobre a postagem para alertar aqueles que ainda assim virem o conteúdo marcado falso. No Brasil, temos parceria com Agência Lupa, Aos Fatos, AFP e Estadão Verifica.

Já o WhatsApp, que no último ano foi utilizado como ferramenta para facilitar as campanhas de vacinação em vários países -entre eles o Brasil-, tem trabalhado para conectar pessoas a fontes oficiais de informações no aplicativo desde o início da pandemia. Mais de 150 organizações de saúde ao redor do mundo já utilizam o WhatsApp para combater a desinformação e compartilhar informações que salvam vidas, como a própria OMS (com um canal em Português), além de parcerias com autoridades de saúde em mais de 45 países, incluindo o Ministério da Saúde do Brasil, a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, o Instituto Butantan e a Prefeitura da cidade de Recife.

O WhatsApp também estabeleceu parcerias com várias organizações brasileiras que fazem parte da International Fact-Checking Network (IFCN). A própria IFCN tem um chatbot no aplicativo dedicado a verificar informações sobre a COVID-19 em Português.

Seguiremos diligentes neste trabalho para garantir que as pessoas tenham acesso a informações corretas sobre saúde em nossos serviços.



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